sábado, 24 de outubro de 2009

Minha estrela.

Linda estrela.
que brilha em meu céu.
enfeita minha linha
Quando as coloco em um papel.
Não se vá minha linda
não se vá
Não se faça de cadente.
meus olhos criam lagrimas
quando vejo o sol nascente
Nunca me senti tão só.
Esperando você voltar
Nunca me senti tão só.
ao vê⁻la se apagar.
O dia passa
e eu volto a te encontrar
como todas as noite faço
sempre peço pra ficar
Minhas preces são em vão.
Pois de nada adiantou.
O brilho que admiro
Novamente se apagou.
Mas agora estou feliz.
Consegui me controlar.
Nosso amor será eterno.
E jamais vai se acabar.

*Pra sempre brilha em mim.*

[Alex RoOts]

Agora é diferente.

Deus mudou a minha vida
trouxe Paula só para mim
mostrou nosso futuro
e disse que seria assim
um amor incomparavel
que nunca teria fim
agora esta mais que provavel
que você é feita só pra mim
quero ver você sorrindo
quero ver você feliz
te levar para as estrelas
e fazer o que eu sempre quiz
Te fazer sonhar com anjos
segurando a minha mão
subir mais alto que a lua
e te cantar essa canção
Nossa vida é diferente
Resolvi mudar por ti
Resolvi pensa na gente
E deixar o nosso amor fluir
Agora não vou mais
deixa você partite amo mais que tudo
e sempre estarei aqui
só pra ver você sorrindo
só pra ver você felizte levar para as estrelas
e fazer o que eu sempre quiz
Te fazer sonhar com anjos
segurando a minha mão
subir mais alto que a lua
e te cantar essa canção.

[Alex RoOts]

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Tornadinho de mamãe

Cai do céu
nem sabia voar
mas qndo estava lá,
lá no alto
ele me disse,
'Desce e arrasa'
eu me sentir o 'todo poderoso'
um famoso popstar.
hoje eu cresci,
e aquela frase me fez sentido
estou arrasando geral.
mudei muitas vidas
Papai e mamãe me disseram
você foi um tornadinho
um tornadinho que chego de repente
um tornadinho que mudou tudo
um tornadinho que vai crescendo e crescendo
e por onde passa deixa uma marquinha.
uma simples ou estravagante.
mas sempre deixa lembrança.
Eu até gosto de ser tornadinho de mamaẽ.
mas quero sempre ser o tornadinho.
nunca evoluir.
jamais quero me tornar um 'Katrina',
ou nem mesmo um 'Stan'.
quero ser sempre o tornadinho de mamaẽ

[Alex RoOts]

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Hipnotizado

Paula cristina.
Você me conquistou.
Dificil de explicar.
Não intendo,
mas vc me hipinotizou.
Aquele lindo sorriso que vi,
aqueles olhos me chamando de amor.
Você me conquistou.
e com um simples beijo me dominou.
Não quero fugir, não vou te deixar
Isso pra mim é mais do que um sonho.
Onde nunca quero acoradar.

:¨·.·¨:
`·.Paula

[Alex RoOts]

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Planeta Istino.

O mundo chora, chora sem querer,
Diz que esta certo, e não consegue ver.
Grita sem voz, não consegue se mexer,
Clama por socorro,
implora solução.
As preças tenta agir, mas a fumaça vem e o cega,
O cega e o cerca.
Agora o mundo não escuta,
Poluição sonora.
O Trator que vai e vem,
estamos morrendo, já mostrei a ti.
Cade meu pinheiro? cade minha ceringueira?
Esta quente aqui, a geladeira secou, não tenho hidro.
Tentei correr mas não fui longe,
Estou sem ar,
Humano istinto
Me diz, o que fazer?
Vamos lutar, ganhar
Ou vamos morrer?

[Alex Roots]

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O Menino que não sabia ler.

Capitulo 1
- O sumiço.


Um dia, numa grande cidade chamada São Paulo eu estava andando distraidamente cantarolando com o moço que estava em meus ouvidos, quando me deparo com um garoto sentado na beira da calçada de uma lanchonete com um livro na mão, eu já estava acostumado ao ver cenas como aquelas, a cada esquina que eu passava havia uma ou duas pessoas se manifestando diante da fome, mas esse garoto era diferente, seu jeito, suas forças ao segurar aquele livro. Retirei o fone de ouvido e curiosamente fui perguntá-lo que livro era aquele e porque segurava tão firmemente contra o peito, ele me respondeu.
-Seu moço, o senhor tem mãe?-Eu respondi.
-Sim garoto, mas o que tem a ver sua resposta com a minha pergunta?
-O senhor sabe ler?-Perguntou o garoto novamente.
Isso já estava me deixando um pouco nervoso, eu fazia uma pergunta e ele me respondia com outra pergunta, mas vamos lá.
-Sim, sei ler sim. Mas porque tantas perguntas.
O garoto me olhou dos pés a cabeça, rodeou-me e disse em seguida.
-É. O senhor não parece ser como os outros, que passam por aqui e me dão ponta pés de esmola, e socos de café da manhã.
Levantou e foi embora sem me responder o que eu havia perguntado.
Revoltado com aquilo que o garoto me disse, resolvi então tomar algumas providencias, e foi ai que minha história começou.
Eu tinha 19 anos quando vi aquele garoto pela primeira vez, eu cursava o 3°colegial, tinha vários amigos, mas o meu amigo preferido se chamava Robson, ele era uma pessoa perfeita para qual escolhi como guardião dos meus segredos. Robson era meu primo, acho que por isso a confiança tão grande que eu era capaz de deixar todas as minhas senhas em suas mãos. Nós dois éramos muito decidido, tudo que queríamos fazer não pensávamos, apenas agíamos, foi assim que começamos nosso trabalho. Robson e eu estávamos andando pela mesma rua onde encontrei o garoto com o livro, mas nada de encontrá-lo, pensei em perguntar ao dono da lanchonete, mas me lembrei que o dono da lanchonete não era o mesmo que administrava -o quando encontrei o garoto lá.Então seguimos em frente, e como sempre a cada esquina havia pessoas jogadas no chão, comendo restos de alimentos jogados no lixo, vi uma garotinha que parecia ter a mesma idade daquele garoto, fui falar com ela.
-Olá,qual é seu nome?
-Jane.- Disse ela.
Robson um pouco com medo das pessoas que nos observava com um olhar irônico, desconfiança, me disse.
-Alex, melhor irmos embora antes que acabemos em uma jaula, olha como eles nos olham.
Eu olhei bem paras os olhos dele e retruquei.
-Robson, pode ir se você quiser, mas eu quero muito achar aquele garoto.
Então me virei novamente para Jane e perguntei.
-Qual a sua idade Jane?
-Eu tenho 14 anos, mas porque tantas perguntas?
Pensei em dizê-la o que eu queria, mas se aconteceu algo com o garoto eu teria que conseguir a maior parte da confiança dela,ou nada iria fazê-la me conta. Continuei meu interrogatório.
-Mas me diga, a quanto tempo você esta na rua?
A garota deu alguns passos para trás e me perguntou novamente.
-O que você quer comigo? Por que tantas perguntas? Estou com medo.
-Desculpa te assustar Jane, é que eu estou fazendo algumas pesquisas para a escola, é um assunto sobre moradores de rua. E você mora sozinha?
-Não, moro com meu irmão Thomas, ele tem minha idade, somos gêmeos. Disse ela com um grande sorriso no rosto.
-Mas onde é que ele esta? Perguntei-lha
A garotinha abaixou a cabeça, percebi que seus olhos verdes estavam segurando lagrimas. Então ela retirou uma foto do bolso e me disse.
-Aqui esta ele.
Eu assustado peguei a foto de sua mão, mostrei para Robson e disse.
-É ele, é ele.
A menina assustada pegou a foto de minha mão com um pouco de agressividade, guardo-a no bolso e disse.
-O que querem com ele, foram vocês? Digam-me, foram vocês que o levou de mim? E caiu em lagrimas.
Com uma voz mansa, mas com um pouco de medo tentei acalmá-la.
-Não Jane, não fizemos nada com ele, senta, vou lhe contar como conheci o seu irmão e porque quero encontrá-lo.
-Certo dia eu estava andando pela calçada quando logo ali, logo ali no canteiro daquela lanchonete o vi sentado com um livro contra o peito, perguntei-lhe o que era e porque segurava tão firmemente aquele objeto.
Interrompendo-me a garota me disse.
-Ah, aquele livro era de minha mãe, antes dela morrer ela entregou-o na mão de meu irmão e disse, ‘Filho guarde isso com muito carinho, esse livro é uma linda história que quero que conte aos seus filhos, mas antes leia-o e reflita um pouco sobre ele, esse livro se chama Amor de Pais, com isso quero que você lembre-se de mim a cada linha, a cada pagina e que no final faça-me uma oração.’ Mas Thomas não sabia ler então antes de sumir me disse que levaria para as pessoas lêem para ele,disse também que iria ao infinito para terminar todas as paginas. E depois disso faz seis dias que ele não volta.
Meus olhos se encheram de lagrimas, segurei para não chorar. Olhei para a garotinha e disse.
-Não se preocupa Jane, vamos achá-lo. Vou para casa, e nem que seja preciso rodar o mundo para encontrá-lo, não vamos desistir, pode confiar.
A garota me deu um abraço, agradeceu pela disposição, se virou e foi embora saltitando sobre as linhas das calçadas.
A caminho de casa cutuquei Robson e o perguntei.
-Ei, você já teve a impressão de estar sendo seguido por alguém?
-Sim, já tive. Mas porque essa pergunta Alex?
-É que eu estou sentindo que alguém esta atrás de nós. –Respondi olhando para os lados.
Robson apoiou seu braço sobre meu ombro e disse.
-Esquece isso, vai pra sua casa, descanse um pouco porque amanhã temos prova de física.
Chegando em casa fui tomar um banho bem quente, peguei minhas roupas, tolhas e entrei no banheiro. Ao sair ouvi um ruído na porta da cozinha, um ruído que parecia com um monte de galhos deslizando sobre o vidro. Fui então ver o que era, apanhei em uma das mãos meu taco de basebol, desci a escada lentamente, ao virar em direção da cozinha vi uma sombra ao lado da porta e ao me aproximar ela correu para fora, tentei segui-la,mas ela era muito rápida, que eu mal conseguia acompanha - lá ,quando parei percebi que eu estava a distancia de casa, sem perceber que eu havia entrado em um bosque, cercado de arvores e muita neblina, meus dedos das mãos já estavam mudado de cor, quase não conseguia senti-los.
Assustado fui andando por dentre o bosque a procura daquele intruso que invadiu minha casa, eu estava com muito medo então não fui muito longe, voltei para casa, tranquei todas as portas, tranquei janelas ,e fui deitar, não conseguia dormir,ficava tentando imaginar onde aquele garoto estava, mas nada veio em mente.Quando pego no sono, ouço um outro barulho lá embaixo, um barulho de choro, parecia choro de menina, então desci até lá para ver o que era.
Ao acender a luz me aproximei do local onde estava vindo aquele gemido de choro, olhei ao canto do sofá e lá estava ela.
-O que faz aqui Jane?Nem a vi entrar, porque chora?
Ela me olhou e disse.
-Estava com medo, eu vi três homens atirando fogo em um casal e uma criança que tinha apenas três meses.
-Mas como você me descobriu aqui, como entrou?-perguntei-lha.
-Assim que você e seu amigo saíram de minha rua eu o segui até aqui, mas não tive coragem de chamá-lo, ai voltei para trás.
-Mas como entrou?
-Eu encontrei a porta da cozinha aberta, entrei, chamei e ninguém me ouviu, achei seguro ficar aqui.
-Mas porque você correu quando me aproximei da porta da cozinha? -perguntei a ela.
-Não, eu não corri, eu cheguei não tinha ninguém então me aconcheguei aqui nesse cantinho.
-Mas se não era você.
Fiz uma cara de preocupado e encerrei a conversa dizendo.
-Esquece, deite ai no sofá, amanhã de manhã tomaremos café e sairemos a procura de seu irmão.

Capitulo 2
- O Valor da Amizade.


Jacareí, 09 de outubro de 2009, um garoto chega ao hospital da cidade com alguns hematomas, ossos quebrado e inconsciente. Todos os médicos da UTI correndo pelos corredores, muita gritaria.
-Pegue o oxigênio.
-Doutor Eduardo.
-Não posso, não posso. Sinta a pulsação dele.
-Esta fraca.
E assim foi por muitos minutos, até que o garoto reage piscando um dos olhos.
-Doutor Eduardo, ele piscou.
-Unff. Graças a Deus. Levem-o para a sala de cirurgia.
Muito cansado, o Doutor sentou-se numa cadeira ao lado do menino que tinha acabado sair da cirurgia, reparou o livro na beira da cama. E disse para si mesmo.
-O que é isso? Não estava aqui antes.
Então o garoto segura firme a mão do doutor, que pretendia pegar seu livro para olhar e diz.
-Doutor, leia para mim?
Doutor Eduardo assustado pelo jeito que o menino segurou sua mão diz.
-Sim garoto, mas primeiro preciso saber seu nome, sua idade, e de onde você é, porque senão será impossível você voltar para a casa.
-Sim Doutor, mas eu não moro. –Disse ele.
-Como assim? Você tem família? –Perguntou o doutor com uma cara irônica.
-Vou falar sobre mim. O garoto soltou a mão do Dr. Eduardo, encostou sua cabeça ainda com um pouco de dor e com alguns curativos na nuca e começou.
-Eu me chamo Thomas, tenho 14 anos, ah alguns dias atrás minha mamãe me deixou,ela teve uma doença muito grave chamada H1N1, existia remédio para aliviar esse problema,e curá-la, mas como morávamos numa caixa de papelão, onde dividíamos em três, eu, minha adorável mamãe Vitória e minha irmã Jane, não tínhamos condições de comprá-lo para ela. Certo dia minha mamãe estava muito fraca, ela me chamou ao lado dela, me deu esse livro e disse-me ‘Filho guarde isso com muito carinho, esse livro é uma linda história que quero que conte aos seus filhos, mas antes leia-o e reflita um pouco sobre ele, esse livro se chama Amor de Pais, com isso quero que você lembre-se de mim a cada linha, a cada pagina e que no final faça-me uma oração.’ Quando peguei esse livro da mão dela, ela me olhou com os olhos cheios de lagrimas, apertou firme minha mão e deu o ultimo suspiro, não consegui me segurar, queria me controlar, pois, tinha que cuidar de minha irmã, dar forças para ela. Então disse a Jane que faria de tudo pra saber qual a história desse livro, Jane me perguntou como, pois eu não sei ler,então disse a ela que não me preocuparia em aprender, mas que iria ao infinito para que arrumasse um jeito para saber a história. Foi ai que vim parar aqui. Ao chegar à rodoviários três garotos com pedaços de madeira vieram ao meu encontro, um deles me disse.
-Ei ‘truta’, o que é isso em sua mão.
-Solte isso, é meu. -retruquei agressivamente. -O empurrei para trás e ameacei a fuga, mas minha tentativa foi inútil, um deles, o mais gordo, me segurou pelo braço, o outro um pouco mais magro me deu uma rasteira e começaram a me chutar. Resisti e não soltei o livro, eles foram embora ao ouvir dois disparos que saíram da arma de um segurança que ao chegar ligou para a ambulância, ficou ali por muito tempo até que eles chegassem. Ao chegar meus olhos foram se fechando, não vi mais nada, só sentia o carro balançando, e a força que eu fazia para que não tirassem o livro de mim. Foi assim que cheguei até aqui.
Dr. Eduardo ficou muito emocionado, segurou para não chorar, se surpreendeu com aquele garoto, a fidelidade que ele tinha com aquele livro. Surpreso com tudo aquilo que o menino disse, segurou sua mão e para deixá-lo confortável falou.
-Thomas, tenho que ir embora, mas amanhã estarei aqui novamente, e começarei a ler esse livro pra você, o que acha?
Thomas com um imenso sorriso no rosto abraçou Eduardo e disse com uma voz aliviada.
-Sim Doutor, agradeço sua compreensão e vou esperar ansioso.
-Boa Noite, e melhoras, amanhã estarei aqui. -Sussurrou Dr. Eduardo bem baixinho.

[cont...]

Sujeito.

Tenho minhas qualidades.
Sou um 'sujeito simples'.
Substantivo criado.
gosto de tudo que me faz bem.
Posso não estar certo no que faço.
Mas não passo vontade de fazer.
Sou um 'sujeito' livre,
livre para conjugar o verbo que quizer.
mesmo sendo direto ou indireto.
Mesmo a gramática estando
Correta ou incorreta.
Uso verbos para agradecer
Agradecer um substantivo concreto.
Um substantivo que me da adjetivos.
não importa qual.
Obrigado DEUS.
E para todos os Sujeitos.
SINTAXE À VONTADE.!

[Alex RoOts]